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casamento-etico-hacker's Introduction

Casamento Ético Hacker

Rascunho em progresso. Previsão de conclusão em algumas décadas.

Essa filosofia é fortemente baseada em ética hacker e ciência cognitiva como um meio de melhorar qualidade de vida. Atinge isso via objetivo de formar uma família resiliente onde você e parceiro necessariamente irão replicar versão de vocês através de uma ou mais entidades inteligentes altamente evoluídas, que podem gerar conhecimento inovador mesmo após você ter morte cerebral. Vamos chamar essas entidades como legado via proxie.

Essa filosofia usa ética, estudos cognitivos sociais e outras informações científicas para maximizar felicidade individual e familiar de um novo núcleo. Sua pessoa parceira é sua terapeuta pessoal e motivadora profissional e você dela. É estimulado autoconhecimento e lógica faça-você-mesmo, o que implica aprender uma base até de neurobiologia das emoções.

Repositórios (semi-) relacionados

Esse repositório estimulou a criação de outros projetos exprimentais, listados aqui em ordem cronológica:

*: IAF-Íris é um repositório fechado de Assistente Cognitivo Pessoal Reprogramável, que está fechado para acesso público por ter outras implicações éticas do uso aplicado de inteligência artificial, menos por questões de privacidade e mais nas relações de trabalho; é um dos motivos de Emerson Rocha passar a se preocupar com uso ético de AI.

Introdução ao CEH

Nota: esta área precisa de revisão para refletir a criação dos demais repositórios que surgiram a partir deste (fititnt, 2017-07-23 21:25)

Hackers desmontam coisas, aprendem, e montam coisas novas e geralmente melhores. Essa filosofia abraça isso ao incentivar uma abordagem Faça-Você-Mesmo. Um casamento é algo mais complexo, é como um castelo sobre montanhas montados com milhões de pecinhas. Vamos começar com o seguinte problema:

Você está no início de um namoro, ama muito mas sua parceira gosta porém não diz ter certeza se ama você. A pessoa até diz que tem dificuldade de amar pessoas, e até tem paixão não resolvida antiga. Você pede autorização: "posso me esforçar para você me amar?" A pessoa responde: "sim..."

Seu objetivo é provocar sentimento de amor por você DE FORMA ÉTICA. Como um não-hacker faria? Bem, a maneira mais estúpida é depender unicamente de experiências anteriores e de sorte. A segunda maneira que pode ser útil, mas não é garantida é perguntar pra outra pessoa "como imagina que posso fazer você me amar?". A terceira e estratégica é pesquisar no Google.

O problema da terceira abordagem é que ela não é tão científica ou você vai cair em manuais de conquista típicos, e esses vão gerar outros problemas mais na frente, pois você não aprende a lógica, apenas repete uma técnica ruim.

Essa filosofia não te impede de usar material pronto para uso mas te induz fortemente a pensar desde a base de biologia porque ele poderia ou não dar certo.

Veja a abordagem usando peças de montar Lego.

Usando ciência cognitiva e curiosidade para aprender como incitar sentimento de amor

@todo continuar...

Nota: Embora biohacking seja parecido, até ao ponto de ser chamado de lego para adultos, essa filosofia não requer uso de drogas ou implantes eletrônicos, pois sua abordagem é voltada a uso de interações e comportamentos entre pessoas.

casamento-etico-hacker's People

Stargazers

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Watchers

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casamento-etico-hacker's Issues

Estratégias para redução de carga mental, idealmente via delegação sem prejuízos de qualidade à automação, inteligência artificial ou supervisão humana externa paga

Emerson Rocha em 27 de junho de 2017 03:14 BRT
https://www.facebook.com/fititnt/posts/1539421262776016
Quem já fez #TerapiaDeCasal / #TerapiaFamiliar?

E existe terapida de casal que é "permamente"?

E tem que não seja problemas de relação, estratégias de como casal/familia ser mais eficiente com resto do mundo (tipo no trabalho)?

Esse é uma continuação daquela postagem que fiz sobre #CargaMental / #EstafaMental de em geral homens, mesmo dividindo tarefa, a mulheres acabarem tendo menos tempo para serem criativas [1].

Outro ponto é que, ate por rever a postagem sobre trabalhos que são automatizáveis [2], terapeuta é um dos com menor chance possível de ser substituído por inteligencia artificial, menor até do que professor (que já é baixo). É mais fácil meu trabalho como programador ficar obsoleto do que terapeuta.

Uma ideia que me passou pela cabeça (que pode resolver tanto o problema de ajudar terapeuta como sair sem pagamento em dinheiro por mim mensal): pegar um ou mais profissionais mais fodas de terapia do Brasil e fazer uma parceria onde é criado o que for necessário para coletar dados fora da terapia e durante ela o especialista poder ter suporte de analise de dados, estatistica, etc, usar a caralha toda que seria usada em inteligência de negócios para que o terapeuta não só seja mais eficiênte, como também possa ajudar em outras áreas da vida.

Esse tipo de coisa pode ser muito útil pra mim e pra colegas, mesmo que não fosse usado pra mais ninguém, mas daria pra liberar pros terapeutas usarem isso com outros clientes de alto padrão deles. Eu conheço colegas que me ajudariam a colocar algorítimos que ajudariam terapeuta mesmo se não fosse muito bom na parte financeira, a poder ter tomada de decisão nisso.

Eu não sei como é para quem vai em terapia (mesmo quando não é de casal) mas imagino que a maioria não fica anotando tudo quando ocorre e depois lê na frente do terapeuta. Eu tenho certeza que tem coisas do dia a dia que valeria a pena anotar em tempo real até porque é comum ser esquecido.

Isso também pode ser interessante porque (assumindo que ajude para coisas como ser mais organizado financeiramente, no trabalho, etc) já deve induzir colegas desenvolvedores meus que não entendem muito bem mulheres (ou que não se entendem) mais pro futuro a aceitar melhor fazer terapia, mesmo que seja de graça pra eles porque foi indicação.

E sim, tem que ver a questão de privacidade/criptografia.

Post anterior:

1: https://www.facebook.com/fititnt/posts/1510603195657823

2: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1537971962920946&set=a.1537961042922038.1073741851.100001244705769&type=3

Comentários


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Parece que mesmo que um homem tente colaborar, sempre vai ter reclamação de #CargaMental, mas esses homens ainda são mais presentes do que a média (ou do que os homens mais velhos).

Olhando estatísticas, em geral sempre casamento tende a ser bom para homem em relação a estar solteiro e tende (ainda que para critérios gerais, que não consideram apenas profissão) ser mais vantajosos para mulheres do que estar solteira.

Mas nesse calculo acaba incluíndo fato de que estar casado custo de vida é menor


Eu, Emerson, nem faço isso tanto pelo potencial de dinheiro ou de conhecimento em #AssistenciaCognitiva, mas quem sabe da minha foto de capa e tudo mais, sabe que eu prefiro trocar meu tempo ajudando crescimento de outra pessoa, e eu não sou muito bom em coisas que, bem, em algum momento poderia aparecer reclamação minha de "parece que quer uma mãe" (dependencia emocional).

Nessa foto em anexo, por exemplo, é um meme cuti cuti. As pessoas riem. Mas é depressivo um homem extremamente dedicado passar por situações onde em uma roda de mulheres é reduzido a "ele ajuda em casa? Ele gera #CargaMental, é como os outros".

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Eu gosto de ir na ideia de ver "problemas" como "pontos de melhoria".

Se for olhar homens que não ignoram esse tipo de assunto, a tendência é 1) ter relacionamento fragilizado por reclamacoes (auto-boicote, implodem relacionamento aumentando coisas pequenas) ou 2) forte oposição, ridicularizam abertamente, são escrotos de propósito.

Maioria dos relacionamentos não chega a 15 anos de duração. Uma separação com filhos pode levar ~77% do patrimônio de uma das partes. Então não é absurdo pensar em preventivamente usar o máximo de ajuda possível pra otimizar humanos que evitem separações desnecessárias.


Criei faz alguns dias um album que, ainda que não exclusivamente, é sobre isso
https://www.facebook.com/fititnt/media_set?set=a.1559163544135121.1073741853.100001244705769&type=3&feed=true&hc_location=ufi

Engenharia memética aplicada a pais de primeira viagem em conflito interno

Na noite de ontem aconteceu algo que me deixou sem ação. Eu poderia ter dito algo mais duro -- e normalmente eu faria isso imediatamente -- mas talvez a pessoa só estava sob o impacto recente:

Enquanto eu estava em um restaurante que vou com alguma frequência, um homem que não conheço entrou, e falou próximo de mim com um garçon
– Você nem sabe, a NomeDaMulher está grávida. Acabei de ficar sabendo
– Nossa, meus parabéns, papai! -- respondeu o garçon, bem feliz
– Não é bem assim, hehe
Eu não olhei diretamente para o rosto do homem, porém deu para ver que ele ainda estava pensando o que dizer, porque no fim ele estava pensando o que pensar a respeito, mas parecia querer não falar muito porque, provavelmente, iria falar algo que não considerasse muito positivo a respeito, e já imaginava que tanto o garçon como até mesmo eu ali perto poderíamos dar lição de moral nele

Meu ponto com esse issue é que, assim como mulheres podem ficar confusas com o que pensar na gravidez sem uma preparação prévia, homens também ficam assim. E, não vou entrar muito em questões morais, mas ao menos nesse momento faz mais sentido o homem seguir o que a mulher deseja, e haver algum apoio para que ele saiba como lidar numa situação dessas, mesmo que isso tenha que ser induzido


Para pensar (assumindo ideia de que homens de primeira viagem, e que podem ter sentimentos não tão positivos e isso prejudicar tanto as mulheres, eles mesmos, e a criança):

  • Ver ao longo dos próximos anos formas escalonáveis de dar apoio emocional para pais que não tem boas referências próximas
  • Considerar pacotes de presentes para o pai se sentir pai, sem lembrar os lados negativos de forma muito cedo (as pessoas ja iriam ficar dando lição de moral, dizer que é caro, etc, ir pelo lado mais feliz)
  • Considerar soluções que envolvam pouco ou nenhum dinheiro. Talvez até ir fortemente contra consumismo, estimulando criatividade, uso de materiais mais baratos em vez de brinquedos caros
  • Catalogar bons exemplos; assumindo que os pais novos podem não ter boas referências, assumir referências realistas de gente que consegue ir até melhor com menos
  • Considerar que os pais e as mães podem eventualmente não terem um relacionamento junto, mas ainda assim, desde cedo, estimular que a presença de afeto paterno é tão ou mais importante do que meramente delegar apoio financeiro; (isso talvez implique catalogar os principais problemas de quem é mãe de pai ausente para já usar engenharia memética e prevenir esses sentimentos em pais novos)

Páginas de Facebook focadas em paternidade ativa

Uma implementação que pode ser melhorada do #6 pode começar com listagem de páginas do Facebook voltadas a paternidade ativa em português.

Tendo ao menos essas páginas pode-se apelar para memética ou reforço mais pesado de informações sobre esse tema em detrimento de qualquer outra coisa. Muito se fala sobre "bolha do facebook" etc, mas e se essa bolha for usada para reforçar o senso de ser pai enquanto a esposa está grávida?

É como casais felizes dizerem coisas como "estamos grávidos", porém um assunto delicado como o #6 isso teria que ser induzido de outras formas, e o feed de notícias de uma rede social com coisas mais positivas é algo que ao longo dos meses faria sim diferença. Ao menos é meu instinto atual.

Considerar pesquisa/uso de interação com terapeuta ao estilo "Terapeuta Digital"

Emeson Rocha, 3 de julho de 2017 10:57 BRT
https://www.facebook.com/fititnt/posts/1547217128663096

Isso não é exatamente o que eu estava falando sobre #TerapiaDeCasal / #TerapiaFamiliar / #CargaMental, mas lá fora já estão usando programas de terapia individualizada onde além aplicativos para ajudar no dia a dia, tem aconselhamento humano do outro lado.

E, ao menos para depressão leve e moderada, os resultados tendem a ser melhores do que terapia tradicional semanal. Um dos apontamentos é que, diferente da terapia tradicional, o aconselhado pode entrar em contato com coacher ou terapeuta humano dedicado quando precisa, e pode decidir não ir na reunião semanal se estiver tudo ok.

Só lembrando que, dentre todas as profissões que poderiam ser substituídas com inteligencia artificial no futuro, terapia é uma das mais improváveis.

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Primeira revisão geral de melhoria

O repositório foi iniciado há 6 meses atrás e, desde lá, iniciei rascunho experimental de ao menos outros seis que são semi-relacionados a este (vide commit d3c18b2).

Em algum momento futuro é interessante revisar o que pode ser evoluído na minha visão inicial que, com a mentalidade que tenho agora, ainda que estivesse na direção certa, pode ser ainda mais eficiente se considerar recursos de pesquisas de especialistas na área, além de, claro, tecnologia.

Considerar artigo "Women aren't nags -- We're just fed up" e os comentários

De todos os artigos que já li sobre "carga mental" esse é o mais incisivo. Vale a pena considerar não apenas o artigo, mas os comentários, principalmente os vindo de homens e rebatidos por mulheres.

Por exemplo, existe a grande possibilidade de que pessoas leram o artigo inteiro, e reclamaram de algo que o próprio artigo explica que não é apenas sobre o trabalho a ser dividido, e que por isso "terceirizar" apenas mascara o problema, que estaria mais relacionado as decisões ficarem mais sobre uma pessoa do que outra.

Em algum momento quando for abordar essa temática aqui no Brasil, provavelmente vou precisar de mais empenho para ver como homens podem compreender o problema de forma que a solução proposta não venha a machucar ainda mais a pessoa que amam. E isso é tão complicado a ponto de que uma estratégia padrão pode ser mesmo a questão de ter permanentemente terapeuta familiar


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