1. Opções básicas:
    * target:
         Define para qual versão do ECMAScript o typescript vai ser convertido </br>
    * lib:
        Define quais bibliotecas vão vir por default com o TS. Isso é bacana caso o TS esteja sendo usado no backend e a iteração com o DOM não é necessária.</br> 
    * sourceMap:
         Cria arquivos .map.js que geram uma cópia do seu arquivo TS no source do browser (aquele do inspect). Podem ser debugados via breakpoint direto no browser e são uma excelente ajuda, já que o código compilado de JS é menos legível que o TS. </br>
    * outDir:
         Pasta para onde seus arquivos JS serão enviados. </br>
    * rootDir:
         Pasta de onde seus arquivos TS serão coletados. Pode ser necessário inserir a opção include fora do *compilerOptions* com a pasta *src* inclusa. </br>
2. Opções de checagem de tipo:
    * strict:
        Marca todas opções de checagem de tipo como verdadeiras. Ideal caso seja a intenção do usuário ter o código mais consistente possível. </br>
    * noImplicitAny:
        Levanta erro caso variáveis não estejam tipadas. Caso essa seja a intenção, um "any" tem que ser explicitamente tipado </br>
    * strictNullChecks:
         Pode levantar erro caso uma variável em uso seja potencialmente nula. 
            Ex: um botão que foi buscado usando um getElementById que não necessariamente vai encontrar um elemento é usado para escutar um evento. </br>
3. Outras opções
    * noUnusedLocals:
        Levanta erro sempre que uma variável local não está sendo utilizada, como um let dentro de uma função. </br>
    * nuUnusedParameters:
         Mesmo caso de noUnusedLocals, mas para parâmetros de função </br>
    * noImplicitReturns:
         Levanta um erro caso uma função tenha caminhos que retornam valor e outros que não retornam </br>